ENTREVISTAS COM EX JOGADORES, TECNICOS, DIRETORES E PESSOAS LIGADAS AO FUTEBOL QUE CONTRIBUIRAM DE ALGUMA FORMA PARA QUE PUDESSEMOS CONHECERMOS UM POUCO MAIS DA HISTORIA DO FUTEBOL BRASILEIRO E MUNDIAL.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
REVISTA DO DIA 2
REVISTA DO ESPORTE de 1969 tendo na capa Jorginho, Samarone e Gilson Nunes do Fluminense.
Didi foi a síntese do perfeito meio-campista. Era clássico, excelente chutador e lançador. Quando criou a folha-seca, em 1957, tornou-se o melhor batedor de faltas da época. Iniciou a carreira profissional no Madureira na década de 40. Mesmo não sendo convocado pra Copa de 50, já era considerado um grande jogador. Teve marcante passagem pelo Fluminense, jogando ao lado de Castilho, Píndaro, Pinheiro, Carlyle, Telê Santana e muitos outros. Sagrou-se campeão carioca em 1951 e da Taça Rio no ano seguinte. Era constantemente convocado pra Seleção Brasileira. Esteve presente na Copa de 54, onde foi um dos principais jogadores da equipe. Ao se transferir ao Botafogo, viveu a melhor fase de sua carreira. Foi nesta época que criou o chute de Folha Seca. Dizia ele que precisava chutar desta forma, pois havia sofrido violenta falta em um jogo contra o América-RJ. Sem saber, estava criando a mais perfeita de todas as cobranças de falta. Foi logo campeão carioca pelo Botafogo, em 1957. Foi neste período que começou a formar a melhor ala-direita do País, junto com Mané Garrincha. Atuava também neste time o fantástico Nílton Santos. No ano seguinte sagrou-se campeão do mundo pela Seleção Brasileira, onde foi eleito o melhor jogador da competição. Depois foi contratado pelo Real Madrid, onde tinha tudo pra dar certo. Mas por motivos não tão bem explicados com Di Stefano e Puskas, fizeram com que voltasse mais cedo para o Brasil. Retornou ao Botafogo, onde viveu a melhor fase da história do clube. Faturou um Bicampeonato Carioca e um inédito Rio-São Paulo. Novamente convocado para a Seleção, sagrou-se Bicampeão do Mundo, em 1962. Chegou a jogar no São Paulo, mas sem o mesmo destaque de antes. Virou treinador e fez importante campanha pela Seleção do Peru na Copa do Mundo de 1970. Inesquecível jogador e ser humano!
Didi foi a síntese do perfeito meio-campista. Era clássico, excelente chutador e lançador. Quando criou a folha-seca, em 1957, tornou-se o melhor batedor de faltas da época.
ResponderExcluirIniciou a carreira profissional no Madureira na década de 40. Mesmo não sendo convocado pra Copa de 50, já era considerado um grande jogador.
Teve marcante passagem pelo Fluminense, jogando ao lado de Castilho, Píndaro, Pinheiro, Carlyle, Telê Santana e muitos outros. Sagrou-se campeão carioca em 1951 e da Taça Rio no ano seguinte.
Era constantemente convocado pra Seleção Brasileira. Esteve presente na Copa de 54, onde foi um dos principais jogadores da equipe.
Ao se transferir ao Botafogo, viveu a melhor fase de sua carreira. Foi nesta época que criou o chute de Folha Seca. Dizia ele que precisava chutar desta forma, pois havia sofrido violenta falta em um jogo contra o América-RJ. Sem saber, estava criando a mais perfeita de todas as cobranças de falta.
Foi logo campeão carioca pelo Botafogo, em 1957. Foi neste período que começou a formar a melhor ala-direita do País, junto com Mané Garrincha. Atuava também neste time o fantástico Nílton Santos.
No ano seguinte sagrou-se campeão do mundo pela Seleção Brasileira, onde foi eleito o melhor jogador da competição.
Depois foi contratado pelo Real Madrid, onde tinha tudo pra dar certo. Mas por motivos não tão bem explicados com Di Stefano e Puskas, fizeram com que voltasse mais cedo para o Brasil.
Retornou ao Botafogo, onde viveu a melhor fase da história do clube. Faturou um Bicampeonato Carioca e um inédito Rio-São Paulo.
Novamente convocado para a Seleção, sagrou-se Bicampeão do Mundo, em 1962.
Chegou a jogar no São Paulo, mas sem o mesmo destaque de antes.
Virou treinador e fez importante campanha pela Seleção do Peru na Copa do Mundo de 1970.
Inesquecível jogador e ser humano!