PELÉ, PEPE e COUTINHO - Um dos maiores ataques que o mundo já viu
Filho de imigrantes espanhóis, Jose Macia, o PEPE, nasceu em 25 de fevereiro de 1935 na cidade de Santos - SP, onde fez brilhante carreira como jogador de futebol.
Seu pai, José Pepe, mais conhecido por Espanhol, era dono da mercearia Central, lá em São Vicente. Ele era contra sua carreira de jogador de futebol, já que naquela época a profissão era considerada como reduto de malandros. Mesmo assim, Pepe não desistiu e conseguiu provar que tinha habilidade (e muita) com a bola.
Dono de um chute fortíssimo de canhota que acabou lhe rendendo o apelido de "Canhão da Vila", Pepe decidiu muitas partidas para o Santos nas décadas de 50 e 60, participando em todas as campanhas que levaram o Santos FC a conquistar grandes títulos.
Ele nasceu em Santos em 1935, ano em que o Alvinegro conquistou seu primeiro título paulista, o mais importante da época. Aos 20 anos marcou o gol que deu ao clube o seu segundo título estadual, na vitória de 2 a 1 sobre o Taubaté, na Vila Belmiro.
Em todos os seus 15 anos de carreira só vestiu três camisas: a do Santos e as das Seleções Paulista e Brasileira. Jogou no Alvinegro de 1954 a 1969, ganhou dezenas de títulos e em 750 partidas marcou 405 gols – alguns deles decisivos para conquistas memoráveis, como os dois na vitória, de virada, sobre o Milan, que tornou o Santos o primeiro bicampeão mundial de clubes. No Santos FC, jogando na posição de ponta-esquerda, Pepe se tornou o segundo maior artilheiro da história do time. Ele diz ser "o maior artilheiro humano da história do Santos - porque Pelé não é humano".
Seu pai, José Pepe, mais conhecido por Espanhol, era dono da mercearia Central, lá em São Vicente. Ele era contra sua carreira de jogador de futebol, já que naquela época a profissão era considerada como reduto de malandros. Mesmo assim, Pepe não desistiu e conseguiu provar que tinha habilidade (e muita) com a bola.
Dono de um chute fortíssimo de canhota que acabou lhe rendendo o apelido de "Canhão da Vila", Pepe decidiu muitas partidas para o Santos nas décadas de 50 e 60, participando em todas as campanhas que levaram o Santos FC a conquistar grandes títulos.
Ele nasceu em Santos em 1935, ano em que o Alvinegro conquistou seu primeiro título paulista, o mais importante da época. Aos 20 anos marcou o gol que deu ao clube o seu segundo título estadual, na vitória de 2 a 1 sobre o Taubaté, na Vila Belmiro.
Em todos os seus 15 anos de carreira só vestiu três camisas: a do Santos e as das Seleções Paulista e Brasileira. Jogou no Alvinegro de 1954 a 1969, ganhou dezenas de títulos e em 750 partidas marcou 405 gols – alguns deles decisivos para conquistas memoráveis, como os dois na vitória, de virada, sobre o Milan, que tornou o Santos o primeiro bicampeão mundial de clubes. No Santos FC, jogando na posição de ponta-esquerda, Pepe se tornou o segundo maior artilheiro da história do time. Ele diz ser "o maior artilheiro humano da história do Santos - porque Pelé não é humano".
Vestiu a camisa da seleção brasileira entre os anos de 1956 a 1963 e marcou 22 gols.Foi convocado para as Copas de 58 e 62, mas nunca conseguiu jogar; na primeira se contundiu e na segunda ficou na reserva de Zagallo. Quando pequeno, era torcedor do Espanha, clube que originou o Jabaquara, de Santos. CLUBES - Como jogador, jogou apenas no Santos de 1954 a 1969. Estreou no Santos em uma época difícil. Era o ano de 1955 e o clube não conquistava um título há 20 ano e o Peixe disputaria naquele ano a final do Campeonato Paulista. A equipe tinha nomes como Formiga, Zito, Alfredinho e Pagão. Em uma final emocionante contra o Taubaté, estava tudo igual, 1 a 1. Aos 23 minutos do segundo tempo, Pepe cobrou falta e mostrou o seu chute potente com o qual faria história no futebol, marcando o gol que tirou o Santos do jejum de títulos. Depois da conquista, Pepe se firmou como titular da equipe e nunca mais saiu. Foram 18 anos no clube, mais de 400 gols e a participação em todos os grandes títulos do Santos. E mais: Pepe nunca foi expulso em toda sua carreira, tanto no Santos quanto na seleção brasileira, onde fez 40 jogos e 21 gols. Foram dez títulos paulistas (1955, 56, 58, 60, 61, 62, 64, 65, 67, 68), quatro torneios Rio-São Paulo (1959, 63, 64, 66), cinco Taças Brasil (anos de 1961, 62, 63, 64, 65), duas Taças Libertadores (1962 e 63), dois mundiais interclubes (1962 e 63) e duas Copas do Mundo (1958 e 62).
Quando abandonou a carreira, sem jamais ter sido expulso de campo - o que lhe valeu o Prêmio Belfort Duarte - tornou-se técnico do Santos e levou a equipe ao título paulista de 1973.
Lenda viva do futebol, Pepe, o eterno "Canhão da Vila" é um jogador que orgulharia qualquer equipe do mundo.
Quando abandonou a carreira, sem jamais ter sido expulso de campo - o que lhe valeu o Prêmio Belfort Duarte - tornou-se técnico do Santos e levou a equipe ao título paulista de 1973.
Lenda viva do futebol, Pepe, o eterno "Canhão da Vila" é um jogador que orgulharia qualquer equipe do mundo.
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